Afrodisíaco natural e 1 história bem real

Afrodisíaco natural e 1 história bem real

  • Post category:Chás
  • Reading time:12 mins read

Já andávamos há algum tempo, para vos contar esta história bem próxima, de uma amiga, que com 60 anos decidiu procurar o amor e usar um afrodisíaco natural para ganhar confiança.

afrodisíaco natural para mulher

Após vários anos divorciada sentiu que estava na altura de voltar a ser feliz e que nada a poderia deter, nesta sua procura.

Pois bem, começou por sair mais de casa, frequentar passeios e excursões que a junta de freguesia realizava e desta forma a levavam a abrir novos horizontes e sobretudo novas amizades.

Foi numa dessas tantas excursões, que surgiu uma pessoa bem especial. Era um homem educado, conversador e que tinha um sentido de humor, que fascinava até a pessoa mais triste e carrancuda que fosse naquela excursão.

afrodisíaco natural para homem

Soube por outras pessoas amigas que também estavam na excursão, que também ele era divorciado há já alguns anos e não tinha voltado a ter um relacionamento duradouro, por causa do medo de voltar a falhar, das inseguranças e da falta de confiança que começava a sentir no seu próprio corpo, tudo psicológico mas difícil de lidar.

Decidiu então tentar aproximar-se um pouco mais deste homem e tentar conhecê-lo um pouco melhor. Soube que foi a primeira vez que foi a uma excursão e sentia-se um pouco nervoso, sabia que tinha de contrariar o que sentia, com a ajuda do seu sentido de humor, mas não que não era tarefa fácil.

Após a visita a vários espaços culturais incluídos na excursão, a conversa ia ficando mais solta e natural e o interesse por este homem ia aumentando.

No final do dia, no regresso a casa, ainda durante a viagem decidiu que tinha de conseguir voltar a ver este homem e voltar a conversar com ele.

Todo o tempo do mundo e disponibilidade que a reforma antecipada lhe oferecera, tinha de ser usufruída na melhor companhia.

Desta forma, na hora da despedida ela decidiu ganhar coragem e convidá-lo para um chá. Contudo, na podia ser na pastelaria onde ia todas as manhãs tomar o seu pequeno-almoço, porque iria dar logo aso a mexericos, sem fundamento, pois ainda estavam apenas no 1º encontro, com muitas coisas por descobrir sobre ambos.

Decidiu então que seria numa casa de chá, bem mais recatada, com um ambiente mais calmo e tranquilo onde pudessem conversar à vontade.

Ganhou coragem convidou-o e ele aceitou sem hesitar.

Foi para casa a suspirar que nem uma adolescente, quando acha que conheceu o príncipe encantado e já a pensar nos temas que gostaria de falar com ele e quais as curiosidades que queria desvendar sobre a vida dele.

Não havia tempo a perder, foi descansar e sonhou com ele.

No dia seguinte estava tudo pronto para o encontro e uma ansiedade miudinha era sentida na sua barriga, com medo que ele não aparecesse e que todas aquelas conversas do dia anterior tivessem sido de obrigação, por não poder fugir da excursão.

Chegadas as 16h lá foi ela ao seu encontro na casa de chá, com um sorriso nervoso e as mãos geladas, mesmo à espera que o chá as aquecessem e as conversas lhe aquecessem o coração.

Chegou à casa de chá e ele já lá estava, como cavalheiro que parecia ser, não ia fazer esperar uma senhora. Já não estavam nessas idades de perder tempo, com joguinhos de atrasos.

Dirigiu-se à sua mesa, cumprimentaram-se e a conversa fluiu naturalmente até há hora de jantar, sendo esse o motivo para terminar o encontro.

Regressaram ambos às suas casas, com o coração cheio e o número um do outro no bolso, dentro do telemóvel pois claro.

No dia a seguir ela queria muito enviar-lhe mensagem, mas tinha medo de estar a ser aborrecida, insistente e que não estivesse a ter noção que estava a ser muito presente, na vida de alguém que conhecia há poucos dias.

Decidiu então que até à hora de almoço não iria dizer nada e que se ele entretanto dissesse alguma coisa, que o iria convidar para um cafezinho na sua casa e assim foi. Ele entretanto enviou mensagem a perguntar se tinha gostado do chazinho do dia anterior e ela aproveitou para dizer que sim e que tinha todo o gosto em mostrar-lhe os seus chás artesanais.

Combinaram então encontrar-se na sua casa às 17h, para que pudessem beber um dos chás por ela escolhido.

chá afrodisíaco com canela e gengibre

Restava-lhe agora a ela pensar qual seria o chá mais apropriado, numa variedade tão grande que tinha, pois o chá era a sua bebida de eleição.

Ela sentia-se muito feliz e empolgada com a presença dele e sabia, sentia que ele também. Caso contrário ele não aceitava dois encontros seguidos e já teria encontrar várias desculpas, para fugir aos seus convites.

Sabia que ele já se sentia mais seguro de si, nas conversas que tinham ele transmitia-lhe essa segurança, pois havia um à vontade muito natural e espontâneo. Logo se existissem ainda algumas inseguranças, ele acharia que eram físicas, mas não eram pois ele mostrava-se em boa forma, segundo ela, e como tal seriam sim inseguranças psicológicas, por achar que o seu corpo já não respondia aos estímulos, como quando tinha 30 anos.

Estava então na altura dela lhe dar, a tal confiança que faltava e lembrou-se que tinha um chá perfeito para esta ocasião.

Decidiu então perto da hora combinada ter a mesa posta perfeita, para um lanche descontraído e muito animado.

Preparou um chá afrodisíaco de canela e gengibre, 100% natural e artesanal, que ela usava quando se queria sentir com mais energia e animo, para namoriscar.

Ele chegou animado e bem-humorado como sempre, e ela deu-lhe a conhecer a casa, as suas plantas preferidas, o seu terraço que tanto adora nas longas tardes de verão e decidiram então sentar-se à mesa.

Em momento algum, ela lhe disse qual era o chá que tinha feito, pois a conversa seguia tão natural e animada, que revelar o chá que utilizara poderia levar a mal entendidos. Mesmo que ela revelasse apenas que era de canela e gengibre, ele poderia perceber que o gengibre é afrodisíaco e que ela estava a achar que ele já não “dava conta do recado” e abandonar o lanche aborrecido com ela.

Ele não perguntou, ela não referiu e para ela usar um afrodisíaco natural “não é não dar conta do recado”, porque qualquer pessoa o pode tomar desde os 20 anos e os seus efeitos são naturais, deixando o corpo mais relaxado e enérgico ao mesmo tempo, para falar por si.

Tomar este chá afrodisíaco significava para ela, que o seu corpo ia ter vontades maiores, do que as que já tinha para avançar. Era saber que o seu corpo ia responder ao que a cabeça tanto queria, era saber que ambos iam estar em sintonia e que o que naquela tarde ia acontecer seria certamente mágico e muito intenso e que enquanto houvesse chá afrodisíaco e um amor a crescer haveria festa, todos dos dias que eles quisessem.

chá afrodisíaco natural

Moral da história: Dê uma oportunidade a si próprio/a e volte a sentir-se vivo/a e feliz, com uma ajuda tão simples e natural.

Chá afrodisíaco, com canela e gengibre

Siga-nos no Facebook e Instagram para ficar a par de todas as novidades!